Que toda empresa deve colocar seus consumidores no centro do produto ou serviço, já sabemos. Mas como montar uma estratégia para alcançar esse objetivo? É disso que o Modelo da Empatia se trata!

Colocar a empatia em prática pode ajudar a planejar ações de marketing digital mais efetivas. Portanto, entender o que o consumidor pensa, sente e deseja é um dos grandes desafios das empresas atualmente. Fazer um mapa de empatia é uma ótima maneira de organizar e detalhar todos os insights.

Mapa da Empatia é um material utilizado para conhecer melhor o seu cliente. A partir do mapa da empatia é possível detalhar a personalidade do cliente e compreendê-la melhor.

Quais as vantagens do mapa de empatia?

As vantagens do mapa de empatia são bastante relevantes. Confira as principais a seguir:

– Ajuda a conhecer a sua audiência a fundo;
– Contribui para melhorar a sua experiência de compra/atendimento do cliente;
– Auxilia no processo de criação de um novo produto/serviço;
– Colabora para potencializar a credibilidade e a reputação da marca;
– Potencializa o relacionamento cliente empresa;
– Estimula o processo de fidelidade e lealdade do cliente;
– Favorece a criação de conteúdo;
– Possibilita o desenvolvimento de campanhas mais assertivas;
– Alinha o tom de suas mensagens;
– Otimiza as vendas e o lucro.

Como fazer

Para desenvolver um Mapa da Empatia bem estruturado, você precisa responder as seguintes perguntas sobre sua persona:

O QUE FALA E FAZ?
Quais ações e comportamentos mais chamaram a atenção durante a pesquisa? Quais assuntos mais o interessam? Ele saberá o que fazer com o seu produto quando tiver contato com ele?

O QUE PENSA E SENTE?
Quais são suas crenças? Possíveis pensamentos? Preocupações? Por que está feliz ou infeliz? Quais pensamentos podem influenciar seu comportamento? Para evitar suposições que não agregam nada ao processo, procure instrumentos a fim de que você tenha um entendimento mais real sobre o pensamento do cliente.

Vale, por exemplo, utilizar a mídia programática, como sugerido no vídeo acima. Ou mesmo perguntar diretamente em uma entrevista sobre suas sensações no processo de compra.

O QUE VÊ?
Quais são os meios de comunicação que informam essa pessoa? O que ela enxerga quando está procurando por um produto ou serviço? O que está à sua volta que pode influenciar o processo?

O QUE OUVE?
O que as pessoas que se relacionam com o cliente dizem para ele? Quais podcasts ele ouve? Quem o influencia a ponto de dizer o que ele realmente vai ouvir?

Depois de observar tudo isso e debater detalhadamente com outros membros da equipe, você tem o que precisa para pensar em outros dois pontos. Vejamos:

Dores: quais os principais pontos de dor podem ser observados? O que o usuário gostaria de alcançar? Quais são os ganhos ao utilizar o serviço?
Necessidades: por que o cliente utilizaria o serviço ou compraria o produto? O que poderia ser acrescentado para atender ainda mais às suas necessidades?

Todas as respostas, com certeza, ajudarão você e sua equipe a encontrar soluções que atendam a dor do seu cliente.